Como estou reconstruindo o contexto do mundo?

Temos muito a aprender, estamos em construção. Acredito que se quisermos ir perto devemos seguir sozinhos, porém para irmos mais longe devemos seguir com outros, que almejam o mesmo ideal. Para ir à frente devemos nos ocupar em planejar essa jornada. O planejamento deve ser compreensível para qualquer um. Devemos nos orientar e sermos conduzidos com profundidade sobre cada tema e atividade.
Pelos registros e observações absorvidas ao longo do tempo, avalio que estamos atravessando um período de superficialidade marcado principalmente, pela ansiedade que afeta substancialmente as tomadas de decisões. A precipitação destrói resultados expressivos quando na tomada dessas decisões avaliam-se apenas o “efeito”, deixando-se de lado a pertinente observação da “causa”. Quanta imprudência já foi gerada pela não observação desse significativo princípio.
É fundamental a identificação e monitoramento dos fatores críticos de sucesso. Essa prática é quase um exercício de humildade. O sucesso é garantido quando além de se alertar situações de cuidados, traçam-se também cenários criando-se planos de contingência com alternativas e recomendações. O monitoramento do ambiente de forma estruturada indica possibilidades de oportunidades e desastres.
Nesse espaço corporativo, podemos considerar que a base estrutural de toda organização é a combinação entre pessoas, processos e tecnologia. Podemos admitir que não exista futuro sem inovação, assim como, não existe inovação sem aplicação da tecnologia.
Devemos nos ocupar com a estratégia, pois na ausência dela qualquer caminho nos serve. Um bom exemplo de estratégia se explica na prática de jogos. Podemos estruturar a estratégia segundo a seguinte perspectiva: Que jogo jogar? Qual impacto espera? Como ganharei o jogo? Quais os recursos necessários para ganhar? O que preciso medir para garantir que estou no caminho? O que tenho que abandonar para lutar essa batalha?
Para finalizar essa reflexão, convido-o a experimentar essa estória: Um pai em sua casa, busca ler o seu jornal. Seu filho caçula, no entanto, insiste em chamar sua atenção, impedindo que ele realize a leitura. Após avaliação da situação resolve rasgar uma página do jornal com a impressão do mapa mundial. Entregando ao filho, pede a ele que monte o mapa corretamente. Entendeu assim, que o filho o deixaria por um bom tempo ler o jornal.
Passado alguns minutos, o menino mostra ao pai o jornal corretamente colado com a impressão do mapa mundial. Sem entender o pai pergunta ao filho se sua mãe ou a escola havia-o ensinado lições de geografia.
Inocentemente o menino respondeu: Nem sei o que é isso, pai! Acontece que do outro lado da folha tinha o retrato de um homem. Uma vez que consegui reconstruir o homem, eu também reconstruí o mundo!
Trata-se de lições simples que se aplicadas com disciplina e determinação conseguimos implantar em nossas vidas. Tenhamos sempre, o cuidado de ver tudo sobre diferentes ângulos. Preste a atenção, pois irá se surpreender. Fraterno abraço!

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