Como estou vivendo a pausa?

Prezado leitor que me presenteia com atenção nesse momento, dedicando minutos preciosos para compartilhar comigo. A Paz esteja contigo. Neste espaço corporativo tenho buscado partilhar reflexões cuidadosas no sentido de permitir crescimento e prosperidade. Neste momento em que escrevo, o dia já se findou, a noite chegou e como muitos de vocês, também tive um dia intenso com atribuições profissionais e pessoais intensas. Digo isso porque não somente cuidando de particularidades de negócios e suas derivações, também exigiu muita dedicação para contribuir na condução e participação de pessoas em cada fase desses processos. Dia intenso em tempos intensos.
Bem, o que importa nesse instante é “pausar” por algum tempo e experimentar algo que nos faça revigorar. Como é importante essa pausa. Como nos faz bem ao corpo e a alma. Momento de mergulhar para dentro de nós mesmos e deixar se conduzir pela intuição pela vida em sua plenitude. A pausa nos permite refletir. É quase uma espera, mas mais breve. Poucos sabem o quanto é importante “pausar” de vez em quando. Por exemplo, se estamos nos alimentando, uma pausa pode permitir ao cérebro, processar se já nos alimentamos o suficiente. Sim, porque às vezes continuamos a nos alimentar e nosso corpo já esta satisfeito. Isso serve para muitas outras necessidades que experimentamos todos os dias.
Existem inúmeras pausas que nos auxiliam na compreensão e na saúde do corpo e da mente. Em tempos e tempos, devemos dar uma pausa em uma atividade e outra, em uma conversa e outra, em uma oração e escuta interior. Isso é bom porque podemos refletir e continuar com mais convicção e direção. Pratique a pausa, e verá que se usada de forma disciplinada, trará sensíveis melhorias em sua qualidade de vida.
Nesse momento de pausa, na escrita que realizo agora, me veio à mente uma reflexão interessante, que poderá ajudar a compreender melhor a vida que nos abraça.
Certo jovem rico buscou a um experiente senhor e perguntou a ele, como poderia ser realmente feliz. O senhor levou-o à janela e perguntou o que ele avistava. O jovem disse ver crianças, pássaros, um lugar de bonita vista e com grande paz e tranquilidade. A seguir, mostrou-lhe um espelho e pediu que descrevesse o que estava vendo. O jovem disse que via a imagem de um homem.
A seguir aquele senhor comentou: Observe bem que a janela e o espelho são feitos da mesma matéria prima, ou seja, o vidro. Porém no espelho existe uma camada fina de prata colada ao vidro. Por isso, você não vê mais do que sua própria pessoa. Podemos concluir então que, se você comparar a essas duas espécies de vidro, poderá se tirar uma grande lição.
Quando a prata do egoísmo e vaidade recobre a nossa visão, nós temos os olhos para nós mesmos e não temos a chance de conquistar a felicidade efetiva. Porém, quando olhamos através dos vidros limpos da compaixão, encontramos a razão para viver a felicidade que se aproxima.
Reflita agora, dê uma pausa por um pequeno instante. Se quiser ser verdadeiramente feliz, se desfaça do revestimento de prata que lhe cobre os olhos para poder enxergar e amar os outros.
Espero que propicie um grande bem estar e que se possibilite convencer que essa é a chave para a solução de muitos problemas.
Sabemos que necessitamos de recursos para viver, mas também sabemos que Deus nos proverá o mais necessário. Saúde, sucesso e paz a todos. Fraterno abraço!

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