O que podemos aprender com a festa tradicional de nosso país, o carnaval?

Carnaval é tempo de ser feliz, como dizem as pessoas que fazem dos quatro dias uma festa, a regra é pular de alegria até o sol raiar. Essa felicidade tem prazo de validade e muitas pessoas procuram nem pensar que no momento que acabar tem que encarar os compromissos, as contas, o transito.
Muitas pessoas utilizam dessa alegria encapsulada, pois alguns estudos demonstram que a felicidade de verdade requer uma satisfação geral com a vida.
Segundo o psicólogo americano Dan Gilbert, da Universidade de Harvard, comparou o cérebro de paraplégicos com o de ganhadores de loteria. Descobriu que, passados dois anos da paraplegia e do prêmio da lotérico, o nível de satisfação pessoal era exatamente o mesmo – a tragédia havia se amenizado e a euforia havia se abatido. “Sabemos pelos estudos que 75% das pessoas voltam a ser felizes em até dois anos depois de grandes traumas. É como se a mente tivesse um sistema imunológico “afirma Gilbert.
Na mesma órbita circula a relação entre dinheiro e felicidade: uma vez cobertas as necessidades comuns, ter mais ou ter menos na conta bancária não fará tanta diferença.
Nesse carnaval fica a mensagem dos foliões que como seu jeito deixam suas mensagens colocam toda a dificuldade do país em suas alegorias e suas letras nos ensinam a conviver com a felicidade e seu avesso, a tristeza.
Foram várias escolas de samba na Sapucaí trazendo o preconceito, a dificuldade financeira, ética, a falta de seriedade política e a falta de coerência daqueles que tomam a decisão. E cada um escolhe a melhor forma de expressar aquilo que sente. Alguns estudos relatam que metade da propensão do ser humano para ser feliz é determinado pela genética, que influenciam o bem-estar e a satisfação. Os 50% restantes da felicidade de cada um vem de fatores externos como casamento, filhos, trabalho e dinheiro e também uma parte relacionada a como encaramos o que a vida nos apresenta. Ou seja: podemos, pelo menos em parte, tocar a existência na direção daquilo que nos faz felizes, pois isso depende de nós mesmos.
O importante é pensarmos de que forma podemos buscar a melhor satisfação apesar dos reveses da vida. Dificuldades todos teremos, mas às pessoas que busca um propósito, se focam nos seus objetivos e não enxergam os obstáculos como situações impossíveis são aquelas que de alguma forma saem na frente.
Nesse sentido essa festa popular que acabamos de vivenciar essa semana nos ensina, dificuldades temos sim, mas podemos encarar com otimismo e corrermos atrás que as soluções irão aparecer.

Você já planejou 2018?

Saber definir bem as metas para o ano novo é a melhor maneira de ter um ano de sucesso. Por isso, você deve traçar os objetivos possíveis e o mais importante: criar um planejamento detalhado. Esse pode ser o seu mapa de sucesso. As metas são formas de nos motivar a sair da zona de conforto e ir muito além do que imaginávamos inicialmente.
Estabelecer metas pode parecer uma tarefa simples, mas definitivamente não é. Muitos empresários sentem dificuldades em gerenciar e obter resultados porque ficam sem dados objetivos para cobrar resultados.
Quando se trata de uma equipe de trabalho, o estabelecimento de metas é fundamental para melhorar o desempenho individual e do grupo.
“Aquilo que não é medido, não pode ser acompanhado e, por conseguinte, não pode ser melhorado”. A frase foi dita por W.E.Deming, consultor americano que auxiliou a indústria japonesa a se tornar um padrão mundial em excelência da qualidade. Deming tinha toda razão. Se não medirmos o que fazemos, dificilmente poderemos iniciar melhorias.
Duas situações ilustram a necessidade em se elaborar o processo de estabelecimentos de metas:
– Dificuldades de cobrar resultados devido à subjetividade da meta: por exemplo, “melhorar a qualidade da entrega”. Melhorar em que? Em quanto? Como medir a melhoria da qualidade?;
– Dificuldades de cobrar os prazos: muitas vezes, a meta fica em “aberto” quanto ao prazo a ser atingida e assim fica difícil cobrar o resultado.
Para tornar o processo de estabelecimento de metas eficaz, faça sempre o seguinte “crivo”:
– Especifique: confira se a meta está bem especificada (por exemplo, reduzir custo de alguma coisa específica);
– Assegure-se de que a meta é mensurável: estabeleça a porcentagem ou um valor específico;
– Analise se é atingível: é factível atingir esta meta proposta nesse prazo?;
– Verifique a relevância: é uma meta relevante?;
– Estabeleça prazos: o tempo de execução está claro, está bem definido? Não há dúvidas quanto ao prazo?;
Se a meta que você estabelecer passar por este crivo haverá um efeito mobilizador tanto individualmente como na equipe.
Então, estabeleça as suas metas para 2018 e não tenha medo de mudar as estratégias quando for preciso.
Lembre-se de que é possível velejar sob qualquer condição, o importante é saber controlar as velas do seu barco e conhecer o seu destino final.26

Que tal programarmos um 2018 diferente…

Na maioria das famílias fechamos um ano com comilanças, presentes e prometemos um ano com dietas, pensamos em maneirar a comida, reunir mais a família e economizar para atingir alguns objetivos maiores durante o ano.
Esses acontecimentos costumam marcar as festividades todo fim de ano, muitos presentes ganhos não são valorizados, há conflitos diversos nas reuniões familiares, a alimentação exagerada se estende pelo ano e boa parte dos votos logo é esquecida.
Esse comportamento pode afetar a todos, inclusive as crianças que recebe os presentes e nem sempre os desfrutam por muito tempo. Muitas vezes somos considerados fiéis aos valores do consumo exagerado, enchemos as crianças de vários presentes e elas não conseguem brincar por muito tempo com um único porque tem vários concorrendo com a mesma atenção.
E se no ano de 2018, deixarmos menos brinquedos ao acesso das crianças para que elas possam se dedicar mais a invenção das brincadeiras, ainda que troquemos algumas vezes para que elas também diversifiquem, mas não vamos deixar disponíveis de uma única vez.
Com isso, ensinamos as crianças a valorizar cada um dos brinquedos. Essas atitudes fazem com que cada um repensemos que o presente é um ato carinhoso, amoroso e que esse ato, é mais importante que o presente me si.
Outro ponto importante também é deixar para presentear em datas especiais, o que contribui muito para que os presentes não sejam banalizados. Outra questão que ajuda na formação do indivíduo são os encontros familiares, oportunidades para que os mais jovens conheçam suas origens, aprendam que a família é formada por pessoas que nos acompanham a vida toda. Muitas vezes, enfrentamos os conflitos e eles não precisam ser escondidos da criança, mas se tratados com respeito vão ensinar que podemos amar apesar dos defeitos e não simplesmente amar somente pelas qualidades que o outro tem.
Sentar à mesa aos domingos todos juntos, muitas vezes não é algo comum, apesar de parecer. Nas famílias modernas, cada um muitas vezes, ficam em lugares diferentes dentro da mesma casa. Sentar juntos a mesa, fazer a refeição juntos, ajuda a construir a memória afetiva. Quantas vezes lembramos das nossas avós preparando carinhosamente o almoço de domingo? Muitas vezes hoje passamos num estabelecimento para comprar ou ligamos e a comida vem pronta. Com isso privamos cada vez mais esse carinho que também é um presente proporcionado em fazer a nossa alimentação, juntos.
Algumas tradições que vamos perdendo faz com que nos distanciemos das pessoas sem perceber, pois, muitas vezes o tempo não utilizado para realização de uma alimentação junta não é utilizado para melhorar a qualidade dos nossos relacionamentos, nem sempre ficamos mais juntos e sim, nos afastamos ainda mais da pessoa, ou da criança.
Algumas vezes trocamos a nossa relação afetuosa por um brinquedo mais tecnológico, claro que sempre acreditando que estamos fazendo o melhor, oferecendo mais presentes, mais oportunidades de conhecer novos restaurantes. E se tentássemos resgatar valores como dedicação, amorosidade e voltar as raízes.
Que tal repensarmos nessa oportunidade de fatiar o ano, que nos traz por natureza a predisposição a iniciar situações novas e repensar nossas atitudes e assim, nos aproximar mais daqueles que nos são caros.

Você está satisfeito com o que faz?

Quando avaliamos o engajamento da pessoa no seu ambiente de trabalho, precisamos analisar se o avaliado faz o que gosta. De acordo com uma pesquisa feita pelo International Stress Management no Brasil (Isma-BR), apenas 24% dos brasileiros se sentem realizados com sua vida profissional. A imensa maioria tem se arrastado todos os dias para o trabalho. Entre as mulheres, a porcentagem de infelizes é ainda maior, dada a quantidade de afazeres extras além do expediente. “As principais queixas são a carga horária elevada, cobrança excessiva, competição exagerada e pouco reconhecimento”, explica a autora da pesquisa, Ana Maria Rossi, presidente do Isma-BR. E, hoje, um infeliz não pensa duas vezes quando quer sair de onde está. Em tempos de alta oferta de emprego, os profissionais têm mais possibilidades profissionais e podem se dar ao luxo de mudar com mais facilidade. Além disso, algumas empresas têm um grande contingente de funcionários da geração Y (entre 21 e 34 anos), famosa por ser inquieta e descompromissada. O resultado é um troca-troca que deixa as empresas perdidas em relação à gestão de pessoas. O problema é que nem sempre os profissionais ficam satisfeitos com a mudança.
Diante desse cenário, o que faz uma pessoa ser considerada exceção? O psicólogo holandês Arnold B. Bakker, estudioso do tema, chama de “naturalmente engajado”, aquela pessoa que consegue colocar energia, otimismo e foco no que faz. É mais aberta às novidades, produtiva e disposta a ir além da obrigação. Mais que isso, são pessoas que conseguem moldar o ambiente de trabalho para se encaixar melhor em suas qualidades, sempre em busca de motivos para fazer seu dia ser o melhor possível. O otimismo é uma das características que ligam pessoas procuram estar felizes, têm também a autoestima elevada, são confiantes, flexíveis e sabem o que querem, são pessoas que buscam, por exemplo, carreiras e empresas que lhes ofereçam autonomia. É preciso ser desafiado diariamente. Nada pode chegar mastigado, sempre tem que descobrir como fazer as coisas.
Saber aonde se quer chegar e ver sentido naquilo que se faz também é um traço marcante dos satisfeitos. A maioria infeliz está, em grande parte, em um estado de inércia. É o que o especialista em desenvolvimento humano Eduardo Shinyashiki chama de “aposentadoria mental”, quando a pessoa trabalha horas por dia, produz bastante, mas sua mente está completamente alheia a tudo aquilo que ela está fazendo. “É o famoso piloto automático”, diz ele. Quando nada mais motiva uma pessoa a sair da cama de manhã é porque está na hora de mudar o caminho. A grande maioria, no entanto, está insatisfeita apenas com alguns aspectos da vida profissional. Se o lugar que você está é incrível e te paga bem, mas você nunca é reconhecido, vá buscar reconhecimento em outros lugares, no trabalho voluntário, em sua igreja, na sua família ou com seu hobby.
E você, está engajado ou muitas vezes próximo da aposentadoria mental?

Porque devemos considerar o Propósito

Além dos conceitos de geração de valor e de geração de valor ao acionista, existe um recurso ilimitado para criar um mundo melhor e um legado duradouro para empresários ao redor do mundo: chama-se propósito.
Embora o conceito de propósito não seja novo, é nova a aplicação que essa promessa representa nos negócios. A simples busca de lucro não pode ser mais a única razão para a criação dos negócios. O capitalismo precisa de uma redefinição e de propósito, ou de excelência emocional, pois o propósito é o catalisador que pode revigorar e empoderar o capitalismo.
A riqueza pode ser definida tanto por uma abundância de bens materiais como por uma vida plena e, não precisa escolher entre uma ou outra, mas sim como você consegue fazer uma história promissora com as duas.
Ao longo da história, o desejo por dinheiro só foi igualado pelo desejo por significado. As empresas estão se deparando pelo desejo por significado e os negócios estão trazendo isso à tona. Além da geração de valor para o acionista, existem recursos ilimitados criados pelas empresas que trabalham em prol de causas nobres.
As organizações que combinaram a alavanca (dinheiro) e o ponto de apoio (propósito), tem criado muito mais valor no sentido pleno que essa palavra pode ter, no sentido de sustentabilidade organizacional, no sentido de contribuição para os projetos de felicidade de seus colaboradores e dos segmentos da sociedade atendidos por elas.
Propósito é a resposta para a seguinte pergunta: o que o país perderia se sua empresa desaparecesse amanhã? Essa é uma pergunta transformadora.
A revelação do propósito é, sobretudo, uma projeção para o futuro. Ela é o que permite articular a razão de ser daquela marca com aquilo de que o mundo precisa. A melhor forma de dizer isso foi expressa há muito tempo por Aristóteles: “Onde as necessidades do mundo e os seus talentos se cruzam, aí está a sua vocação”.
Propósito não é algo como ”nós também protegemos o meio ambiente”, usar embalagens recicláveis ou apoiar causas sociais, essas práticas são louváveis e, são ações que também compõe, não como iniciativa isolada. Propósito é sim uma maneira única que a empresa escolhe para organizar sua contribuição para o mundo. Propósito é algo que todos os colaboradores da empresa respiram no seu dia a dia.
O propósito é uma força tanto financeira como humanitária. Organizações impulsionadas por propósito fazem o bem no mundo e com maior frequência. Isso gera mais lucro para essas organizações, o que, por sua vez, permite que elas façam ainda mais o bem ao mundo. É um ciclo virtuoso e inesgotável. Até agora, os objetivos dos negócios tem sido o de gerar mais negócios: melhorar resultados e enriquecer acionistas. Mas hoje há uma mudança em andamento, conduzida por alguns líderes empresariais que acreditam num propósito mais elevado para os negócios: fazer do mundo um lugar mais rico e significativo de se viver.

Como são geridas as organizações

As organizações, como as famílias, têm as suas próprias maneiras de fazer as coisas, coisas que funcionam e coisas que não funcionam. Você precisa interpretá-las direito para ser eficaz.
Recentemente li o livro Deuses da administração que faz uma comparação entre os Deuses gregos e o que eles representavam comparando os valores e interesses e o como esses deuses simbolizam as diferentes maneiras de administrar. Os gregos reconheciam uma
As organizações quase sempre precisam de uma combinação de culturas para cumprir suas diferentes tarefas, mas cada cultura tem que entender e respeitar as peculiaridades das outras. Cada cultura, ou cada deus, opera a partir de suposições diferentes sobre a base da variedade de deuses, mesmo que cada um tivesse o seu favorito. poder e da influência, sobre o que motiva as pessoas, como elas pensam e aprendem, como as coisas podem ser mudadas. Essas suposições resultam em estilos bem diferentes de administração, estruturas, procedimentos e sistemas de recompensa. Cada qual funcionará bem em certas situações, mas basta colocar o deus errado no lugar errado e haverá problemas.
As culturas também precisam mudar com o tempo, conforme mudam as tarefas, conforme mudam as tarefas, conforme a organização cresce ou as pessoas mudam. Muitos dos problemas nas organizações vêm da tentativa de continuar fazendo as coisas como vinham sendo feitas, da relutância em mudar a cultura quando ela precisa ser mudada.
Se estamos numa sociedade que surge mais trabalho autônomo e pequenos negócios são uma consequência provável da revolução organizacional, então, em termos dos deuses, deveremos rever o ressurgimento de Zeus e Dionísio, do individualismo e poder pessoal. Para alguns países, a Inglaterra em particular, isso poderia estar em maior sintonia com as culturas nacionais do que as tradições burocráticas de Apolo; mas, se é para essas novas formas de trabalho serem mais do que uma orla empobrecida, será preciso dar mais atenção a como elas poderiam melhor cooperar e colaborar para o próprio sucesso. As associações, os agentes, as cooperativas e a sociedade pertencem a essas culturas. Poderão os novos negócios aprender do mundo voluntário e das organizações beneficentes, onde florescem as culturas de Zeus e Dionísio, serão as instituições antigas os modelos para as novas?
Muitas empresas consideram uma cultura de função e da tarefa a ser feita, essa é uma cultura de Apolo, que era o Deus da ordem e das regras.
Já a cultura de Atena é vista como basicamente ocupada com a solução contínua e bem-sucedida das diversas situações. Primeiro, definir o problema, depois os recursos adequados, adequa maquinários e pessoas e julga o desempenho e resultado.
É importante perceber que cada uma das culturas, ou maneira de gerir as coisas, é boa para alguma coisa. Nenhuma cultura, ou combinação de culturas, é ruim ou errada em si, apenas inadequada para as suas circunstâncias. O fato de que você não gosta, ou não aprova uma delas, torna-a inadequada para você – não errada, ou ruim, ou ineficiente em si.

Conselhos Profissionais

Estamos vivendo dias onde as informações perdem a validade com muita rapidez, obrigando a todos estarem sempre preocupados em se reciclar e revalidar tudo aquilo que sabemos e aprendemos cotidianamente.
A revista Exame apresentou matéria em 9 de abril de 2014, citando que o volume do conteúdo digital dobra a cada dois anos no mundo.
No Brasil esse ritmo é um pouco menor, mas não menos impressionante. O volume de dados digitais deve subir de 212 bilhões de gigabytes em 2013 para 1600 bilhões de gigabytes em 2020, representando assim um aumento de 7,54 vezes. Veja que quantidade inimaginável de informações, uma vez que apenas 1 gigabyte representa 1.000.000.000 de bytes, ou seja, letras e números.
Com esse volume de informação e conhecimento sendo gerado a cada instante, somos desafiados a nos mantermos como profissionais atualizados e inteirados de todas as novidades que estão surgindo.
Mas sobretudo, entendemos como importante também seguirmos alguns princípios que norteiam a construção de um profissional ético e íntegro, não abrindo nunca mão de valores morais que balizam uma atuação correta e equilibrada.
Queria sugerir alguns conselhos obtidos por meio do site www.otrampo.com.br, para análise e reflexão:
1. Passamos a maior parte da nossa vida adulta no trabalho. Você tem ao menos que gostar do que faz. Se não gosta é hora de repensar. Talvez este conselho neste momento em que o Brasil vive não seja muito adequado, mas não podemos perder de vista que podemos e devemos nos esforçar para modificar a nossa realidade. Talvez possamos alterar pequenas coisas em nosso dia-a-dia que possibilite e influencie outras pessoas de modo que todo o ambiente se modifique e assim descubramos uma nova motivação onde estamos.
2. Manda quem pode, mas só obedeça até onde a sua ética permitir. Não abra mão de suas convicções. Trabalhe para tentar influenciar e mostrar que certos caminhos não trazem bons resultados. Estamos verificando a realidade do Brasil, onde a ética é uma palavra de certa forma fora de modo, de certa forma em desuso. Não permitamos isso.
3. Tão importante quando chegar é deixar um emprego. Não interessa o motivo, mantenha o profissionalismo do primeiro ao último dia. Ser profissional representa que agimos sempre com correção e dedicação. Não nos desviemos com “oportunidades” que surjam para levarmos vantagem de forma desonesta ou incorreta. Nos preocupemos por manter as portas da empresa sempre abertas para um possível retorno futuro.
4. O mundo é redondo e dá voltas. No mercado de trabalho, ninguém é, todo mundo está (em uma posição). Reencontros acontecem e as vezes posições se invertem. Esta situação de nos encontrarmos em outra empresa é muito comum, de necessitarmos de indicação para conseguirmos outro emprego. Pensemos que podemos e com certeza, necessitaremos de outros para nos ajudarem.
5. Veja o feedback como um presente. Se você receber um, agradeça. Avalie, mas se você achar que não te pertence, não se obrigue a usar. Feedback dentro das organizações que o adotam, é uma ferramenta importante para crescimento de todos. Nos esforcemos para receber as informações de forma madura e profissional. Filtre com seriedade os excessos e aplique em sua vida as orientações que identificar como importante.
De tudo o que foi dito acima, nos dediquemos ao trabalho que estamos desempenhando neste instante. Pode não ser aquele dos nossos sonhos, mas vejamos que ele nos prepara para avançarmos e conquistar novas posições.
Não nos esqueçamos também de procurar crescimento por meio da busca incessante de conhecimento, de formação acadêmica, da realização de cursos, dedicação à leitura de livros e jornais.
Somente conseguiremos avançar, se reservamos tempo também alimentarmos nosso conhecimento.
Pronto então para avançar e conquistar novas vitórias em sua vida?

Como você tem gerenciado sua vida?

Todos os dias seja nos meios de comunicação, no trabalho, nas diversas situações diárias nos deparamos com a ética, e o que seria isso? A ética e a moral não é senão o conjunto de prescrições que temos na sociedade e que precisamos para viver. É de acordo com a moral que eu digo “faça isso”, “não faça aquilo”, “vá por esse caminho” para que os indivíduos se integre na sociedade e, saiba distinguir o que é certo e o que é errado.
O bem que a ética nos remete, é o bem comum, não o bem para essa ou aquela pessoa, ou o bem para essa ou aquela empresa, ou o bem dessa ou daquela sociedade. É o bem de todos.
Os princípios da ética são: o respeito, a solidariedade, a justiça. Muitas vezes eu digo que estou sendo respeitoso, que estou sendo justo, mas dentro da minha ética. É muito comum vermos nas empresas, líderes dizendo que respeitam seus colaboradores, mas na atitude diária, não o faz, não o acompanha, não o desenvolve, e muitas vezes fica refém de uma equipe mais fraca para impedir que a concorrência para se manter naquele cargo, ao invés de buscar ser melhor a cada dia. Será que isso é pensar no bem comum? Não tem a minha ética, ou é a nossa ética, ou não é ética.
A ética é pensar nesse bem comum, que é a possibilidade de todos serem felizes, é abordar de forma corajosa a construção da sociedade digna por meio de valorização da cidadania como um bem para todos.
Algumas literaturas apontam que a organização do século 21 será aquela que preserva a essência que é duradoura, que dá o senso de direção maior e que está em contínua evolução. É importante que asseguremos que todos estejam em contínua renovação, deixando de fazer coisas desnecessárias/superadas e abandonando ideias obsoletas, se livrar das coisas que não nos servem mais.
Muitas vezes, o problema não está em colocar ideias novas na mente, mas em como retirar as antigas, as superadas de lá. Quando esvaziamos espaços na mente, sobra espaço para a criatividade. É importante estarmos em contínuo processo de substituir o superado pelo novo.
Quando a empresa consegue cultivar igualdade, autonomia e oportunidade para todos dando às condições adequadas a partir do propósito e oferecendo liberdade para experimentar, pessoas comuns consistentemente conseguem coisas extraordinárias.
Precisamos agir com base na premissa de que o coração e a alma estão na liderança, seja na empresa e até mesmo em casa. Na família a responsabilidade pelo funcionamento da estrutura familiar está na liderança, ou seja, nos chefes de família.
Se você busca liderar, invista pelo menos 40% do seu tempo gerenciando a si próprio – sua ética, seu caráter, seus princípios, sua motivação e sua conduta.
Como está o gerenciamento da sua vida? Você tem atribuído valores consistentes nos vários âmbitos (pessoal, familiar, trabalho, amigos, social, espiritual)?

Compreender a inteligência emocional e sua importância

A emoção ajuda o cérebro a tomar decisões, estabelecendo prioridades relacionadas a aprendizado e memória.
Quando ficamos zangados com uma pessoa é importante zangar-se com a pessoa certa, na medida certa, na hora certa, pelo motivo certo e da maneira certa e isso, não é fácil, já dizia Aristóteles.
Já em 1920, alguns psicólogos reconheciam que as pessoas possuem algo a mais que a inteligência cognitiva.
A inteligência emocional auxilia o pensamento e é extremamente importante para se manter o funcionamento diário em qualquer tipo de situação, pois permite entender a nós mesmos e aos outros e administrar nossos talentos e limitações.
Estudos revelam que profissionais dotados de inteligência emocional poderão ter maiores oportunidades de sucesso, inclusive daqueles com maior inteligência (QI). É um diferencial ter uma boa gestão de suas emoções. E como podemos fazer gestão dessa emoção? Pessoas com inteligência emocional sabem gerir seus sentimentos porque sabem exatamente quais são eles.
É muito importante saber quais são suas vulnerabilidades na hora de administrar o comportamento, ter um quociente emocional (QE) alto significa conhecer as suas forças, e como usá-las a seu favor e também impedir que as suas fraquezas atrapalhem.
Se formos pessoas que busca se aprimorar para entender os nossos próprios sentimentos, certamente seremos sensíveis e atentos aos sentimentos alheios.
As pessoas emocionalmente inteligentes são seguras e têm mente aberta, o que lhes garante uma “pele” bastante grossa, isso significa relevar brincadeiras, críticas e agressões alheias e até tirar sarro de si de vez em quando.
Muitas vezes levar comentários negativos na esportiva não significa ser passivo, pois ter competência emocional implica, também, saber colocar limites. Muitas vezes precisamos rejeitar novas tarefas e compromissos em nome de uma melhor saúde física e mental.
Devemos muitas vezes aceitar os nossos fracassos como uma forma de aprendizado e não de punição, não devemos errar os mesmos erros, devemos sim nos aprimorarmos e seguir em frente, sem ficar remoendo porque o passado já foi, esse não podemos mudar. Não devemos cultivar rancores, pois pessoas com inteligência emocional costumam perdoar seus próprios erros e absolver os outros. Mágoas e rancores são fatores que servem apenas para o estresse e o desenvolvimento de algumas doenças.
Construa relacionamentos fortes sendo generoso, uma vez participei de um grupo de pessoas que se ajudavam mutuamente e sempre diziam que o verdadeiro network é aquele que dá sem se lembrar e recebe sem esquecer. Isso nos torna mais gratos para com as pessoas e com a vida.
Se você convive com pessoas que tornam sua vida mais tóxica, identifique o que lhe causa sentimentos ruins e procure encontrar sentimentos positivos para oferecer para ambas as partes. A perfeição não existe, pessoas com inteligência emocional não ficam se queixando, elas acham alternativas e seguem em frente.
E você está disposto a encontrar alternativas para as adversidades e seguir em frente?

De que se trata um processo de Coaching?

Coaching é uma atividade que potencializa a capacidade das pessoas de utilizar as suas próprias habilidades, requer o estabelecimento de um relacionamento de confiança, durante um determinado tempo, com um cliente que está à procura de clareza e das habilidades necessárias para fazer mudanças em sua vida. Não se trata de aconselhamento ou resolução de problemas, ou uma simples atividade de consertar as coisas.
Os objetivos de um processo de coaching são ampliar a consciência das competências, fortalecer ou desenvolver a capacidade de liderança, contribuir para melhoria de performance e apoiar a obtenção de resultados. E, por consequência desse processo que leva as pessoas a uma reflexão sobre seus conhecimentos, talentos e competências.
A função básica e principal de qualquer pessoa promovida a um cargo de liderança é ser coach de seus subordinados, ou seja, ele deve prover seus subordinados com orientações para que os mesmos possam de desenvolver e entregar seus resultados. É um processo que demanda investimentos de tempo e dedicação.
Os líderes precisam ser preparados devidamente para assumirem esse papel e para fazerem isso com a consciência de que seu impacto sobre o outro pode ser revelador de um potencial ou devastador caso não seja bem cuidado.
Existem vários benefícios num processo de coaching como promover autoconhecimento, aprendizagem e, durante o processo, tanto o coachee quanto o coach, definem metas, que precisam ser acompanhadas durante as sessões realizadas no período combinado.
Muitos poderão ser os benefícios recebidos a partir de um processo de coaching como:
Aumento das habilidades, competências e autoestima;
Melhoria e muitas vezes aumento na Gestão da produtividade; com aumento das competências, podemos otimizar o tempo investido nas atividades;
Melhoria no desempenho
Tantos podem ser os benefícios obtidos ao fazer um coaching que podemos dizer que o resultado principal, além do crescimento e do autoconhecimento é a melhoria na qualidade de vida, pois na medida que os bons resultados são alcançados é proporcionado a sensação de ser realmente produtivo.